É essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas
No clarear da madrugada
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada
E nada mais te prende aqui
Dinheiro, grades ou palavras
Partir, andar, eis que chega
Não há como deter a alvorada
Pra dizer, um bilhete sobre a mesa
Pra se mandar, o pé na estrada
Tantas mentiras e no fim
Faltava só uma palavra
Faltava quase sempre um sim
E agora já não falta nada
Eu não quis
Te fazer infeliz
Não quis
Por tanto não querer
Talvez fiz
Partir, andar, eis que chega
É essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas
No clarear da madrugada
Tantas mentiras e no fim
Faltava só uma palavra
Faltava quase sempre um sim
E agora já não falta nada
Não falta nada,
Não falta nada
O pó da estrada brilha nos meus olhos
ResponderExcluirComo a distância matando as palavras
Na minha boca sempre a mesma sede
O pó da estrada
O pó da estrada ...
né?!
bj, querida!
É!!! Ô se É!!
ResponderExcluirBjo